História da Empresa
A última grande fábrica de azulejos e faianças artesanais da Europa
Recuando ao ano de 1741, perto da Basílica da Estrela, nas “terras de Sant’anna”, em Lisboa, teve início uma pequena olaria de barro vermelho. Durante os primeiros anos a pequena olaria apenas produzia peças de barro sem qualquer tipo de decoração.
Em 1755 um terramoto de grandes dimensões devastou toda a cidade de Lisboa e a reconstrução da capital portuguesa tornou-se essencial e urgente.
Foi nessa altura que o azulejo se tornou moda, muito em parte devido ao baixo preço quando comparado com outros revestimentos como a pedra.
Com o crescimento elevado da procura por este tipo de material a, outrora uma pequena olaria, viu-se obrigada a iniciar a produção de azulejos decorativos que viriam a fazer parte da decoração das fachadas de muitos prédios em Lisboa.
Durante muitos anos a fábrica teve as suas instalações na Rua de Sant’Anna à Lapa, mas devido ao crescimento urbanístico, no início do século XX, foi obrigada a deslocar-se para a Rua da Junqueira (Lisboa) onde durante 20 anos laborou e deu continuidade à produção de azulejos e faianças artísticas.
Vinte anos mais tarde mudou as suas instalações fabris para a Calçada da Boa Hora onde ainda hoje continua a laborar com as mais antigas técnicas tradicionais portuguesas.
Em 1755 um terramoto de grandes dimensões devastou toda a cidade de Lisboa e a reconstrução da capital portuguesa tornou-se essencial e urgente.
Foi nessa altura que o azulejo se tornou moda, muito em parte devido ao baixo preço quando comparado com outros revestimentos como a pedra.
Com o crescimento elevado da procura por este tipo de material a, outrora uma pequena olaria, viu-se obrigada a iniciar a produção de azulejos decorativos que viriam a fazer parte da decoração das fachadas de muitos prédios em Lisboa.
Durante muitos anos a fábrica teve as suas instalações na Rua de Sant’Anna à Lapa, mas devido ao crescimento urbanístico, no início do século XX, foi obrigada a deslocar-se para a Rua da Junqueira (Lisboa) onde durante 20 anos laborou e deu continuidade à produção de azulejos e faianças artísticas.
Vinte anos mais tarde mudou as suas instalações fabris para a Calçada da Boa Hora onde ainda hoje continua a laborar com as mais antigas técnicas tradicionais portuguesas.